quarta-feira, 15 de junho de 2011

Errar.


Tenha medo de errar, mas não tenha medo de estar sujeito a erros.

Não importa se o seu erro está mais para uma pequena pedra, ou mais para uma enorme pedra, se jogadas ao rio as duas irão até o fundo, e talvez não tenha mais jeito de trazê-las de volta a superfície. 

                                                          Por. Jéssica Fernandes

Conscientização do mês: diferença.

                                                            Mês de Junho. 
                                                     por: Jéssica Fernandes

Você se lembra qual foi a ultima vez que mudou de calçada ao ver uma pessoa de cor?
Você se lembra de quando chamou aquela pessoa de burra?
De quando olhou diferente, para um mendigo dormindo na rua?
Lembram-se quando xingou em seus pensamentos, aquele malabarista no semáforo, e disse que ele era um vagabundo?
Você se lembra quando foi a ultima vez, que conversou com alguém que estava sozinho, sentado em um banco, observando todas as outras pessoas com um vinculo de amizade?
Tenho pena dos preconceituosos, dos racistas, dos ignorantes, dos que se acham superiores, dos medíocres e dos que pensam que dinheiro trás felicidade.
Por que nos tratamos com tanta diferença, se o nosso começo é o mesmo? Por que nos tratamos com tanta diferença, se o nosso fim é o mesmo? Por que nos tratamos com tanta diferença, se somos da mesma espécie, cada qual com suas características físicas e interiores?
Enquanto não aprendermos a agir como povo, seremos todos prisioneiros das nossas próprias correntes denominadas: ignorância. 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

imensa complexidade.

Um dia resolvi olhar para o céu de um jeito diferente, e descobri uma coisa. Descobri que por mais alto que esteja e por mais provável que o infinito se perca na imensidão, ainda sim consigo contemplá-lo com todos os detalhes possíveis, comparei essa imensa complexidade com minha vida, e descobri que, por mais misterioso o dia de amanha possa parecer, e por mais longe que esteja meus sonhos e perdidos na imensidão do meu duvidar que eles possam se realizar, eles são possíveis assim como a existência do infinito, se eu os olhar de um jeito diferente. 

                                                      Por. Jéssica Fernandes